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SETE DE ABRIL – O TEATRO DO IMPERADOR

Pelotas, 2012



O livro, de autoria de Klécio Santos, conta a história do Theatro Sete de Abril, em Pelotas, o primeiro a expandir seu palco às artes cênicas no Rio Grande do Sul.


Fundado em 1831, o teatro era o ponto de encontro da sociedade pelotense. À época, Pelotas era uma cidade conduzida por fidalgos e tinha a economia movida pela indústria do charque, o primeiro ciclo econômico do Estado.


A casa recebeu companhias líricas e teatrais europeias, sobretudo portuguesas que predominavam no cenário cultural brasileiro no século 19, além da visita frequente de personalidades da corte, como Dom Pedro II e a Princesa Isabel.


Desde 1972, o Sete de Abril é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No levantamento realizado, constatou-se que grandes atores e atrizes brasileiras dos séculos 19 e 20 atuaram no palco do teatro, de João Caetano a Paulo Autran e de Eugênia Câmara - paixão do poeta Castro Alves - a Fernanda Montenegro.

SETE DE ABRIL – O TEATRO DO IMPERADOR

Pelotas, 2012



O livro, de autoria de Klécio Santos, conta a história do Theatro Sete de Abril, em Pelotas, o primeiro a expandir seu palco às artes cênicas no Rio Grande do Sul.


Fundado em 1831, o teatro era o ponto de encontro da sociedade pelotense. À época, Pelotas era uma cidade conduzida por fidalgos e tinha a economia movida pela indústria do charque, o primeiro ciclo econômico do Estado.


A casa recebeu companhias líricas e teatrais europeias, sobretudo portuguesas que predominavam no cenário cultural brasileiro no século 19, além da visita frequente de personalidades da corte, como Dom Pedro II e a Princesa Isabel.


Desde 1972, o Sete de Abril é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No levantamento realizado, constatou-se que grandes atores e atrizes brasileiras dos séculos 19 e 20 atuaram no palco do teatro, de João Caetano a Paulo Autran e de Eugênia Câmara - paixão do poeta Castro Alves - a Fernanda Montenegro.

SETE DE ABRIL – O TEATRO DO IMPERADOR

Pelotas, 2012



O livro, de autoria de Klécio Santos, conta a história do Theatro Sete de Abril, em Pelotas, o primeiro a expandir seu palco às artes cênicas no Rio Grande do Sul.


Fundado em 1831, o teatro era o ponto de encontro da sociedade pelotense. À época, Pelotas era uma cidade conduzida por fidalgos e tinha a economia movida pela indústria do charque, o primeiro ciclo econômico do Estado.


A casa recebeu companhias líricas e teatrais europeias, sobretudo portuguesas que predominavam no cenário cultural brasileiro no século 19, além da visita frequente de personalidades da corte, como Dom Pedro II e a Princesa Isabel.


Desde 1972, o Sete de Abril é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No levantamento realizado, constatou-se que grandes atores e atrizes brasileiras dos séculos 19 e 20 atuaram no palco do teatro, de João Caetano a Paulo Autran e de Eugênia Câmara - paixão do poeta Castro Alves - a Fernanda Montenegro.

SETE DE ABRIL – O TEATRO DO IMPERADOR

Pelotas, 2012



O livro, de autoria de Klécio Santos, conta a história do Theatro Sete de Abril, em Pelotas, o primeiro a expandir seu palco às artes cênicas no Rio Grande do Sul.


Fundado em 1831, o teatro era o ponto de encontro da sociedade pelotense. À época, Pelotas era uma cidade conduzida por fidalgos e tinha a economia movida pela indústria do charque, o primeiro ciclo econômico do Estado.


A casa recebeu companhias líricas e teatrais europeias, sobretudo portuguesas que predominavam no cenário cultural brasileiro no século 19, além da visita frequente de personalidades da corte, como Dom Pedro II e a Princesa Isabel.


Desde 1972, o Sete de Abril é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No levantamento realizado, constatou-se que grandes atores e atrizes brasileiras dos séculos 19 e 20 atuaram no palco do teatro, de João Caetano a Paulo Autran e de Eugênia Câmara - paixão do poeta Castro Alves - a Fernanda Montenegro.